Os 3 melhores livros de Nicolas Barreau

Depois Carmem Mola será revelado como um grupo de três escritores. A próxima coisa pode ser que Nicolas Barreau, o famoso pseudônimo de romances, seja um grupo de três escritores. E então a controvérsia empataria em ambos os lados e o assunto seria resolvido. Embora no momento aponte para um mero exercício de pseudônimo para um rosto e pouco mais.

Atualmente Nicolás Barreau surpreende com um ritmo infernal de publicações. Títulos e títulos que vão aparecendo no mercado como se fosse um espírito possuído ou uma inteligência artificial capaz de construir tramas românticas...

Por fim, chega o julgamento dos leitores e a validade de suas obras é ratificada com aquele selo de best-seller que acaba sendo traduzido para uma diversidade de idiomas. Histórias cor-de-rosa com Paris como epicentro onde a luz e o amor se unem com uma probabilidade muito maior do que em qualquer outro lugar do mundo. E é que existem forças telúricas como as de Paris que abrem almas e emoções para os amores mais inesperados, intensos e vibrantes...

Os 3 melhores romances recomendados de Nicolás Barreau

O café dos pequenos milagres


Neste livro O café dos pequenos milagres, este autor mostra por que ele alcançou o topo do gênero romance. Às vezes parece que os leitores de românticos são tipos fáceis de conquistar por meio de histórias simples e melosas de príncipes e princesas e finais esplêndidos.

Mas não deveria ser assim quando um autor como Nicolas aparece, inverte o gênero, coloca-o como outra coisa e assim consegue arrastar os leitores com força absoluta. O que Nicolas fez neste livro foi escrever sobre os romances de hoje, mas com um toque de mistério. Sua protagonista, Nelly, é uma jovem insegura, a típica garota em quem se adivinha um grande mundo interior, inibido por medos e condições subjetivas.

Mas graças a esse mundo interior, a essa inquietação que acaba por impeli-la a seguir em qualquer direção, esta história romântica dispara por caminhos mais típicos desse género de mistério. Sem dúvida, é um equilíbrio interessante entre uma trama rosa, com um toque de comédia, e um enigma interessante em que somos apresentados graças a um mimetismo com Nelly.

Mas é claro ... amor. Não podemos finalmente extrair outra conotação principal dessa história. Tudo acaba se movendo por, para e em direção ao amor. O que Nelly acaba descobrindo, o maior enigma que vai se abrir para ela é estar apaixonada, ela pode se sentir mais à vontade consigo mesma, curtindo carícias e beijos que, de alguma forma, acabam nos tornando melhores.

O sorriso das mulheres

Em algum filme romântico me lembro de ter visto uma livraria chamada “Serendipity”. A matéria apontava um pouco para o mesmo que acontece neste romance e que nos assalta com a ideia de uma leitura transformadora não só para o protagonista que se refugia de uma Paris chuvosa em um livro. Porque você também pode descobrir aquela cidade de luz que está apenas esperando a tempestade passar...

Em Paris, de vez em quando, chove baldes e o vento norte sopra tão forte que parece não haver onde se abrigar. Como quando as tempestades atingem o coração e não sabemos como ou onde esperar que desapareça.

Para Aurélie, coincidências não existem. Uma tarde, mais triste do que nunca, refugia-se numa livraria e num livro. Enrolada em suas páginas, Aurélie reencontra o sorriso que pensava ter perdido para sempre. E muito mais.

o tempo das cerejas

Aurélie, a charmosa cozinheira que dirige o restaurante Le Temps des Cerises, no bairro de Saint-Germain, em Paris, e André, editor e escritor de sucesso, são um casal há um ano. O Dia dos Namorados está se aproximando e com ele a data perfeita para um pedido de casamento, mas antes que André possa fazer a grande pergunta, algo inesperado acontece: o pequeno restaurante de Aurélie recebe uma estrela Michelin e o jovem cozinheiro não consegue conter sua alegria… por três dias.

A surpresa que parecia colocar a cereja do bolo na felicidade do casal foi apenas o resultado de uma confusão. E quando Aurélie conhece o verdadeiro destinatário da distinção, o chef Jean-Marie Marronnier, que não só cozinha como os deuses, mas também tem um verdadeiro Monet pendurado em seu restaurante, as coisas ficam ainda mais complicadas...

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