Nada melhor do que um contraste com o paradoxo do pior medo. Bem eu sabia Stephen King com seu amigo (e finalmente sinistro e assustador) palhaço Pennywise no início. Apelar para a doçura de uma garota é o truque inicial de Romy Hausman nesta sua estreia, porque no final nada do que acontece aqui é doce, exceto a evocação do estereótipo da infância ...
Todo o resto é entrar como nunca antes naqueles submundo que ocasionalmente emergem das notícias na televisão. Crianças escondidas (só que no melhor dos casos), longe do mundo exterior e mantidas na caverna com a pele esbranquiçada e os olhos adaptados ao escuro como meio ...
Uma cabana sem janelas no meio da floresta. A vida de Lena e de seus dois filhos segue regras rígidas: os horários de comer, ir ao banheiro ou estudar são rigorosamente respeitados. O oxigênio chega até eles por meio de um "aparelho de circulação".
O pai dá comida à família, protege-a dos perigos do mundo exterior, cuida para que os filhos tenham sempre mãe. Mas um dia eles conseguem escapar ... e é aí que começa o verdadeiro pesadelo. Porque tudo parece indicar que o sequestrador quer recuperar o que é seu.
Num thriller que é tão chocante emocionalmente quanto profundamente comovente, Romy Hausmann desdobra linha por linha o panorama de um horror que ultrapassa qualquer imaginação.
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