Os 3 melhores filmes de Mark Wahlberg

Mark pode ter razão em sua reclamação de que Brad Pitt y Leo DiCaprio Eles monopolizaram os melhores roteiros. E um cara inquieto como ele mal pode esperar que as interpretações surjam em seu caminho. Ultimamente o vemos mais como produtor ou encarregado de novas tarefas do outro lado das câmeras.

Mas talvez seja porque Mark se tornou pessimista. Porque para seu crédito encontramos grandes filmes com protagonismo absoluto ou bordando papéis complementares em maior ou menor grau. A questão é que sua fisionomia já é diferenciadora e seu know-how acaba complementando o estereótipo de um bom ator carregado de nuances no limiar de uma ou outra caracterização, conforme a necessidade da produção.

Nada melhor para tudo isso do que uma cobrança pessoal do lado selvagem da vida. Porque a formação do jovem Wahlberg tem algo a ver com isso... E os aspectos criativos da humanidade, por vezes, sintonizam-se com opostos tão marcantes como a violência ou a autodestruição. Mas isso significaria começar a questionar-se sobre outros aspectos. Agora vamos lá com o melhor do Mark.

Os 3 filmes mais recomendados de Mark Wahlberg

O incidente

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Sou um grande fã de filmes de entretenimento de suspense e ficção científica. E este filme surpreendeu-me com uma ideia antiga de natureza capaz de se rebelar contra a intervenção humana. Nada melhor para isso do que um bom ar capaz de nos perturbar e nos levar à autodestruição. Uma arma que se move como uma corrente sinistra e da qual Mark, sua família e amigos fogem em busca de uma solução para deter tal corrente capaz de transformar tudo na face da Terra.

Em poucos minutos, nas principais cidades dos Estados Unidos, ocorrem mortes estranhas e arrepiantes que escapam a qualquer explicação. Elliot Moore (Wahlberg), um professor de ciências da Filadélfia, tentando evitar esse fenômeno misterioso e letal, segue para a Pensilvânia com sua esposa (Deschanel), seu amigo Julian (Leguizamo) e sua filha; No entanto, logo fica claro que nenhum lugar é seguro. Mas de repente, Elliot começa a vislumbrar a verdadeira natureza do que está acontecendo...

Mark enquadra-se perfeitamente no papel de sobrevivente deste tipo de propostas finalistas, quase apocalípticas, transmitindo-nos essa tensão e a esperança remota de que o ser humano ainda possa ter um lugar neste mundo.

O lutador

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O boxe sempre teve uma bela metáfora em relação à luta da vida diária. A vida está sempre pronta para um ko, mesmo com golpes baixos. Quebrar a cara do adversário entre as doze cordas não garante necessariamente a mesma força para garantir o que o espera além do ringue. E na sensação paradoxal do lutador incansável, subjugado pelas tristes vicissitudes da existência, nasce sempre uma história suculenta em que Mark nos guia com aquele necessário trabalho de pés improvisado diante dos ataques diários.

Massachusetts, década de 80. Dicky Eklund (Christian Bale), um boxeador talentoso, mas conflituoso, tenta se redimir treinando seu irmão mais novo. Nos seus bons momentos, ele foi o orgulho de sua cidade natal por ter derrubado uma vez o campeão mundial Sugar Ray Leonard; Mas então vieram os tempos difíceis, quando ele mergulhou em uma mistura perigosa de drogas e crime. Enquanto isso, seu irmão Micky Ward (Mark Wahlberg) se tornou um boxeador promissor, e sua mãe (Melissa Leo) assume as rédeas de sua carreira. Porém, apesar de seu poderoso gancho de esquerda, ele sempre acaba derrotado. Depois de uma briga que nunca deveria ter acontecido, Micky decide seguir o conselho de sua namorada Charlene (Amy Adams) e se afastar da família.

Os lindos ossos

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Com sua trilha sonora cativante, Mark aqui se torna o pai que tem que enfrentar os mais sinistros. Assim Sean Penn que perde sua filha em Mystic River. Só aqui a perspectiva muda completamente com uma visão da ficção científica emocional de ambos os lados da própria vida. A perda então não parece tanto para nós, espectadores, que assistimos a uma visão de ambos os espaços paralelos. E são os pais da menina que devem manter o sentimento de perda como um sufoco que aperta o coração e os pulmões com a sensação do físico, do mundo encolhendo após a perda.

Baseado no romance "From My Heaven" de Alice Sebold. Susie Salmon, uma menina de quatorze anos assassinada, observa do céu como a vida de sua família e amigos muda após a terrível tragédia. Enquanto um detetive tenta resolver o caso, o assassino apaga todas as pistas e se prepara para agir novamente.

Drama e ação, um toque fantástico que se encaixa perfeitamente na ideia de infância roubada tanto da própria menina quanto de sua família. Os monstros se aproximam porque ainda pode haver mais vítimas. Nada pode acabar bem porque não começou bem. A questão é se a redenção pode alcançar as almas atormentadas dos pais.

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