Nos recessos mais profundos, pode-se sentir-se livre de qualquer interferência. Sem dúvida, pode-se ser livre no pequeno, apesar de que uma espécie de inquietação sempre estimula o conhecimento de novos espaços, de novas pessoas. A felicidade é o equilíbrio entre o que você tem e o que almeja, tudo visto da ilha dos seus irreprimíveis pertences: a família e o seu próprio ser.
A pequena Ingrid passa sua vida na ilha onde seus pais a colocaram no mundo. Uma ilha que é o centro do universo. Naquele espaço invadido pela magia do silêncio, pela proximidade de um céu mágico que joga para representar luzes entre os longos dias e as longas noites, lá Ingrid está feliz, com a plenitude de uma menina que tem tudo o que quer e o que anseia para o mesmo lugar naquele paraíso que é qualquer infância normal.
Outra coisa é como seus pais sentem o mundo. Às vezes cansado de sobreviver ao clima hostil e aos caprichosos recursos do mar e da terra. Em meados do século XNUMX em que a história avança, o resto do mundo chega à ilha, como um evocativo canto de sereia anunciando alternativas, oportunidades.
A ilha pode ser um espaço pequeno ou grande, dependendo dos momentos que tiver de viver. A espera por mais filhos com os quais colonizar completamente aquele lugar gera certa tristeza nos pais. Mas qualquer dilema, qualquer hesitação sobre o destino que pretendem esculpir ou que os possa aguardar depois de suas decisões vira de cabeça para baixo quando o mundo exterior acaba invadindo violentamente a ilha.
Barroy é o nome da Ilha e o sobrenome de Ingrid e entre eles a mesma necessidade de sobreviver à cruel realidade que de repente se aproxima deles é imitada, quando a paz da ilha acaba sendo atingida pelos tempos de guerra que os seguem. da costa para o continente.
É então quando as decisões são forçadas e imperiosas e é então que Ingrid descobre que tem que defender o seu mundo, aquela pequena grande ilha suspensa no mar.
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