Os 3 melhores livros de Daniel Bernabé

Em círculos alternativos de literatura, que também existem, descobrimos que a autenticidade se torna narrativa. Porque nem todas as grandes editoras se atrevem a publicar de acordo com o quê. Ou talvez seja o seu Daniel Barnabas neste caso aquele que não aponta para que editores não se comprometam com verdades incômodas ...

Você pode adivinhar que este autor não é ficção. Não pelo menos exclusivamente. Porque sob a assinatura de Daniel Bernabé descobrimos um ensaísta de primer orden en cuanto al patio actual de la literatura española. Y es que el pensamiento crítico encaja en el ensayo como una pieza perfecta que sirve para el análisis. Además de ser útil para el despertar de conciencias, para el planteamiento de alternativas a círculos de poder donde siempre se las apañan para ir sofocando alternativas a lo que hay.

Portanto, se você quer dar um bom banho de água fria na sua consciência, ouse com qualquer um dos livros de Daniel Bernabé. Começa lendo um bom livro e pode acabar voltando com a consciência entorpecida, ou melhor, drogada ...

Os 3 livros mais recomendados por Daniel Bernabé

A armadilha da diversidade

Um chamado à unidade diante da fragmentação promovida pelo ativismo atual ou como o neoliberalismo fragmentou a identidade da classe trabalhadora. Como chegamos a esse paradoxo em que os defensores da ordem estabelecida passam por politicamente incorretos e aqueles que parecem se confrontar ele acaba orientando prescritores de boas maneiras? O delito supera ou, pelo contrário, a direita conseguiu tirar partido da contradição de uma esquerda capaz de influenciar o consenso social dos conflitos mas não as suas causas?

El activismo se esfuerza en buscar las palabras adecuadas para marcar la diversidad, creando un entorno respetuoso con nuestras diferencias, mientras el sistema nos arroja por la borda de la Historia. Ya no se busca un gran relato que una a personas diferentes en un objetivo común, sino exagerar nuestras especificidades para colmar la angustia de un presente sin identidad de clase.

Já estávamos no final de algo

Neste polêmico, muito inteligente e lúcido ensaio, Daniel Bernabé nos apresenta uma tese que é tão acurada quanto inquietante: nada do que aconteceu em 2021 e então deveria nos surpreender. Porque a pandemia, e especialmente a crise sem precedentes que gerou, não foi um acidente, mas uma falha plausível em um mecanismo que foi sobrecarregado. Porque nossa sociedade já estava no limite, já estávamos no fim de alguma coisa, e a pandemia não tem sido o combustível, mas o acelerador dessa grande explosão que estamos vivendo.

Bernabé faz uma dissecação implacável de por que nossa era estava prestes a terminar e examina cuidadosamente esta crise que veio para mudar tudo. Porém, longe de ficar nas queixas e lamentações, o autor nos incentiva a sermos donos do nosso destino e que lemos nesta grande crise uma oportunidade para a pós-normalidade ser um cenário melhor do que aquele que deixamos para trás, e, acima tudo, para que não voltemos a experimentar uma crise desta magnitude.

A distância do presente

Quizá en el pasado no estén todas las soluciones, pero sí que podemos descubrir el cómo llegamos hasta donde estamos. Y el hecho de descubrir el salto generacional en la forma de afrontar los problemas generales acaba por despertar esa conciencia de que peor no se pudo haber evolucionado.

Este libro es mucho más que un viaje en el tiempo, una mera colección de hechos y cifras, de acontecimientos y personajes. Pretende ser un manual de supervivencia, un Códice para entender cómo hemos llegado hasta aquí y por qué somos como somos. Y para eso tenemos que indagar en nuestro pasado más reciente, en ese momento donde todo pudo cambiar –y cambio, de hecho– pero poderosas fuerzas se conjuraron para que, si algo tenía que variar, lo hiciera dentro de un orden. Su orden.

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