Os 3 melhores livros de Agnès Martin-Lugand

El fenômeno indie na literatura atinge até os cantos mais insuspeitados. Em muitas ocasiões temos lidado com a questão de autores espanhóis que chegaram depois da editoração eletrônica e que acabaram ocupando os primeiros lugares de vendas (refiro-me ao Javier Castillo, Eva Garcia Saez e muitos outros). Assim, a melhor crítica possível dos leitores tem sido alcançada ao orientar as grandes editoras a fazerem suas apostas nesses mesmos leitores. O círculo perfeito.

Pero lo indie es un efecto mundial que, en el caso de Francia, sirvió para descubrir a Agnes Martin Lugand, uma psicólogo de profissão É provavelmente por isso que ele dá a seus personagens uma carga psicológica muito intensa com toques existencialistas. Histórias fundamentalmente feministas, na medida em que seus protagonistas são mulheres em busca dessa conquista de uma liberdade que, no caso feminino, sempre acarreta maiores fardos, condicionantes e tabus.

Ciertamente, no es lo mismo leer una novela romántica concebida como una historia rosa con la que entretenerse un rato que abordar una lectura de mayores vuelos en los que también hay espacio para el amor pero casi siempre sumido en un torbellino de circunstancias mucho más complejas. Y es ahí donde Agnès se luce con su «conocimiento del alma humana» como se suele decir en tantas ocasiones.

Num lectura fácil y cómoda vamos disfrutando de esas perlas de psicología esencial, brillantes de resiliencia o de superación. Agnès casi siempre parte desde la situación crítica de una mujer encerrada en las exigencias del guion de la vida, o entre penas y culpas. Desde ahí comienza siempre el despegue que convierte cualquier vida en una narración épica actual.

Os 3 livros mais recomendados de Agnès Martin-Lugand

Pessoas felizes lendo e bebendo café

Se Einstein tivesse chegado a esse ponto, ele teria dito que a fórmula da felicidade é a mais relativa de todas as fórmulas. Você tem que contar com muitos fatores independentes para considerar um instante como felicidade.

Diane não está no melhor momento para se projetar em busca da felicidade. O duelo e sua melancolia profundamente somática a separam de tudo de que desfrutava quando o infortúnio ainda não intervinha como fator transformador em nenhuma fórmula.

Após um período sem vida, Diane se retira para a parte mais remota da Irlanda, uma cidade com vista para o Atlântico chamada Mulranny. Lá ela conhece Edward, um cara tão renegado da vida que ela está apenas enfrentando sua tragédia de uma maneira muito diferente.

Los polos opuestos cuyos fundamentos magnéticos se asemejan tanto acaban por aproximarse violentamente, con resultados imprevisibles y con una sensación de difícil entrega a una segunda oportunidad para vivir.

Pessoas felizes lendo e bebendo café

A vida vale a pena, você verá

En el ínterin cubierto por la novela «El atelier de los deseos» y previamente a «Na luz do amanhecer«, Duas histórias já afastadas das circunstâncias de Diane, recuperamos esta protagonista nesta segunda parte que já se lança abertamente na reconquista da vida a partir do drama que ancorou grande parte da existência da nossa protagonista.

Lo de Irlanda fue un paréntesis alejada de su mundo. Pero el regreso a París conlleva las habituales complicaciones para reubicar su vida entre los fantasmas del pasado que habitan entre las calles de la capital francesa. El café literario que Diane disfrutaba en su vida anterior antes del drama se enfoca como una necesaria reconciliación de su pasado oscuro y un necesario presente luminoso. Los viejos amigos como Félix siempre están ahí, anhelando una nueva oportunidad para disfrutar de una amistad que marca como es la de Diane. Un nuevo elemento inesperado, Olivier llega entonces a la vida de Diane para lanzarla de nuevo al disparadero de sus conflictos más internos.

A vida nunca é um roteiro de um dos romances lidos no clube e interpretados de fora. Diane tem que tomar decisões importantes que não terminam com o fechamento do último livro que leu. E a culpa e a tristeza têm seu peso para traçar novos destinos.

A vida vale a pena, você verá

Na luz do amanhecer

Uma história sobre o que nos move. Uma trama que tenta por todos os meios derrubar as paredes levantadas para sustentar o que consideramos ser a felicidade, bloqueando o que nos é exigido de dentro e que pode apontar em direções muito diferentes.

Hortense é o personagem que interpreta Cicerone nessa jornada em direção a sentimentos paralisados. À medida que descobrimos a localização de Hortense em sua realidade, descobrimos seu conflito entre sua própria concepção do que ela deveria ser, ao invés do que Hortense gostaria que ela fosse.

O conceito de relógio biológico vai muito além da ideia de ser mãe e se estende ao humano em geral. Até que, no caso de Hortense com sua vida de projetos encobertos e amores furtivos, Elias aparece.

Ele se torna o martelo que bate em sua parede, que a faz repensar, sem nem perceber, seu horizonte de vida. As mudanças aparecem então na vida de Hortense com a intensidade de um fio de luz filtrado na escuridão.

5 / 5 - (5 votos)

Deixe um comentário

Este site usa o Akismet para reduzir o spam. Saiba como seus dados de comentário são processados.