Quando abordei este livro, não exagerava no chauvinismo. Eu só estava curioso para ler sobre algo que parece ter sido ensinado como tendencioso. Vale a pena que em 1588 a exército invencível Os espanhóis foram derrotados na intenção de invadir a Inglaterra mas, além do fato de que a guerra final foi encerrada no Tratado de Londres, favorável à Espanha, houve muitas mais batalhas em que os navios ibéricos foram vitoriosos.
Com o passar do tempo, a perspectiva desses duelos no mar, especialmente disputados entre Espanha e Inglaterra, deve ser considerada em sua totalidade. A menos que na Espanha gostemos mais do fatalismo e reservemos na memória as ocasiões em que fomos derrotados.
Mas é preciso destacar também que, em meio a tantas disputas enfrentadas no meio do mar, alguns relatos do ocorrido viram lenda, com seus confusos limites entre a realidade e a fantasia. O certo é que, como resultado do que aconteceu após cada batalha (onde a Espanha obteve aquele troféu em diferentes formas e domínios), esse domínio dos mares e oceanos é inegável, esse conhecimento da arte da guerra entre mastros e velas.
Dentre esses episódios, destacam-se: A batalha de La Rochelle O ataque a Londres do almirante Tovar A lenda de Pero Niño A batalha de San Juan de Ulúa A façanha única do capitão Cuéllar Os confrontos contra Francis Drake A batalha da Ilha das Flores O mestre dos Tercios Juan del Águila em Kinsale Cornwall e as incursões no sul da Inglaterra A lenda de Cartagena de Indias e Blas de Lezo O grande feito de El Glorious A história de Jorge Juan O golpe do «duplo comboio» A guerra em América do Norte
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