A Virgem Negra de Ilaria Tuti

Com dois romances em seu crédito, a italiana Ilaria Tutti é um desses autores em crescendo, mas aguardando confirmação absoluta. Porque então casos como os de Paula Hawkin que acabam estagnando sem sinais de solução após terem conhecido os mais famosos sucessos. Se tornar um Joel dicker ou ficar em um ou dois sucessos é apenas uma questão de baixar um pouco o nível de exigência em face das pressões editoriais que exigem notícias ...

Mas é claro que, no caso de Tuti, os prêmios confirmam esse bom trabalho além do golpe comercial. E é que se em uma decolagem como a de "Flores no inferno" é superada de antemão por um glorioso finalista do Edgar 2021 assim, podemos imaginar tudo que pode vir ...

A curadora Teresa Battaglia duvida que continue escondendo de sua equipe a doença que está afetando sua memória, quando recebe um telefonema de uma galeria de arte: foi encontrado um retrato de enorme valor atribuído a um pintor de culto, Alessio Andrian, cujo décimo primeiro e última obra foi considerada perdida.

A pintura, porém, tem um detalhe que ofusca a descoberta: a tinta vermelha que desenha o rosto de uma jovem é na verdade sangue humano e, segundo a análise cromática, o pincel da artista estava encharcado em um coração que ainda batia.

Teresa e sua equipe precisam descobrir o que aconteceu em 1945, ano em que o quadro foi pintado, quando a autora se escondia na floresta perto da fronteira entre a Itália e a Iugoslávia, fugindo dos nazistas. Battaglia, com saúde cada vez mais frágil, deve contar com a ajuda de seu colaborador Massimo Marini, mas logo perceberá que não é a única que esconde um segredo indizível.

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