Existem certos mitos e mistérios que se renovam ciclicamente no imaginário popular, assim como no cinema e na literatura.
O Triângulo das Bermudas, Atlântida e El Dorado são provavelmente os três locais mágicos do mundo. Os que mais derivaram em uma chuva de tinta para nos apresentar aqueles locais onde a realidade se torna um espelho mágico no qual se refletem nossas fantasias e desejos, nossa sede de conhecimento e nosso desejo de nos aproximarmos do esotérico.
Paralelo ao seu filme recente, no livro Z, a cidade perdida, David Grann nos apresenta um registro documentado da jornada do explorador Percy Fawcett pelo profundo Amazonas, onde a cidade perdida com suas minas de ouro deveria estar.
Para falar com pleno conhecimento dos fatos, David viajou em 2005 ao grande rio sul-americano para coletar sentimentos, ideias, comentários de pessoas e documentação mais fiel. Com tudo isso ele apresentou este trabalho.
En Z, la ciudad perdida viajamos junto a Percy Fawcett al Amazonas de 1925. Y, sinceramente, lo más interesante del libro, conocidos ya los nulos resultados en la ubicación de la misteriosa ciudad y las nefastas consecuencias para el protagonisa, pues eso que lo más interesante es empaparte de esa perspectiva del explorador incansable, sentirse cautivado por esa búsqueda que allá por 1925 confería a la expedición de un toque fantástico aún próximo a la realidad del momento, en un mundo sin satélites ni GPS, sin la total conexión que existe na atualidade.
Aventura dos reais. Biografia transformada em romance para curtir, excitar e recuperar sensações de fruição trivial da literatura. Claro, a escrita é primorosa, compondo uma narrativa de quilates não sem lirismo. Uma boa mistura para desfrutar e divertir-se.