Hoje é ruim, mas amanhã é meu, de Salvador Compán

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Os anos sessenta soaram na Espanha como um canto de sereia anunciando modernidade, abertura e liberdade. Mas a realidade espanhola ergueu-se como uma parede contra a interferência na moral gravada pelo fogo, a dos fuzis que ainda tiravam pólvora 30 anos depois ...

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