A vida como sequência, uma rotina necessária de fatos consumados. O encontro de amor pleno pelo desgaste dos lençóis tantas vezes partilhado ...
Clarisa e Marco são dois jovens com mais presente do que futuro. Talvez seja por isso que seu encontro seja explosivo. E talvez seja também por isso que conseguem ignorar a distância sideral que os separa.
Eles simplesmente se atraem e se deixam magnetizar. A questão é saber se a rotina também agirá sobre eles com aquele turbilhão predatório de costumes e amor doméstico.
Enquanto os acompanha em sua inesperada jornada compartilhada, você duvida que a deles os unirá para algo mais duradouro ou se acabará se formando como mais uma anedota para a convicção do amor verdadeiro como um estado temporário.
A esperança nunca está perdida. Não pelo menos no caso de Marco e Clarisa, cujas vidas acabam sendo uma sinfonia que sobrevoa a rotina, o esperado, o previsível ..., mesmo que seja para mais ou menos tempo.
E é que às vezes os personagens cinzentos movidos pela inércia sabem encontrar no amor um brilho que jamais iluminaria o mais afortunado dos seres.
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