Os 3 melhores filmes de Penélope Cruz

Cuando estaba en Zaragoza, en la universidad, me enamoré de una vecina con la que coincidía en el ascensor del piso de alquiler. Era la hija de la dueña del piso y nunca me atreví a decirle ni pío. Y después descubrí que era actriz. Sí, resultó que aquella chica de larga melena azabache salía en Jamón jamón con quien hoy es su marido. Por supuesto, mi vecina no era Penélope Cruz. Pero se le parecía tanto… Y como para mí ella era la original, pues la buena de Pe pasó a ser una réplica de mi vecina.

Então os filmes de Penélope Cruz me fizeram lembrar por um tempo daquela garota inacessível dos meus tempos de faculdade. Até que o esquecimento virou a página e pude focar na filmografia de Penélope sem grandes condicionantes muito particulares. No geral, eu também não teria chance com Pe porque Tom Cruise Eu tinha pego.

Sim, eu pouso e começo com seus filmes. Porque neste momento a nossa atriz mais internacional tem muito por onde escolher nesta tentativa de selecionar o melhor da sua carreira. De fitas mais românticas a aparições como a garota Almodóvar ou aparições interessantes em Hollywood. Vamos lá com o melhor do meu vizinho.

Os 3 melhores filmes recomendados de Penélope Cruz

A menina dos seus olhos

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No es lo mismo ser española que interpretar de manera convincente algún personaje marcadamente estereotipado, castizo, de intensa raigambre. Claro está que precisamente es una doble interpretación de Penélope Cruz en Macarena Granada y de Macarena Granada en lo que los nazis querían ver de ella como una mujer de raza española que los encandilara con ese encanto brujo que pudieran asociar con lo español con el punto folclórico de turno.

Entre o humorístico e o trágico, a viagem de Macarena, e o resto da equipa que transita por aquela Berlim que se apresentou ao mundo como o epicentro do desastre, apresenta-se-nos como impressões polarizadas díspares com a desculpa do cinema. Se é que o cinematográfico pode ser uma desculpa, que digam a Goebbels.

Um ponto inegável de humor ácido como introdução àquela memória de tantas vítimas da loucura. Medo e esperança, picaresca espanhola para a sobrevivência. Um elenco de atores de primeira linha que interpretam atores em situações loucas e perturbadoras naquele mundo inclinado para o abismo do terror.

voltar

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o humor de Almodóvar casi nunca va exento de otro tipo de mensajes más allá de la risa. En esta película el guion rompe aparentemente hacia lo fantasioso o lo extraño, pero regresa con contundencia al vívido realismo sobrecargado de luz y color donde todo se sobre impresiona.

Y, la tantas veces protagonista de sus pelis, Penélope Cruz, se adapta con esa vis camaleónica que es más don que cualquier otra cosa. Porque cuando se precisa cierto histrionismo, Penélope lo redondea con la verosimilitud de su actuación. Y cuando se pretende la mimetización en la situación más comprometida, ella sabe conducirnos con sutileza.

voltar Não é uma comédia surreal, embora às vezes pareça. Vivos e mortos convivem sem alarde, provocando situações hilárias ou emoções intensas e genuínas. É um filme sobre a cultura da morte na minha Mancha natal. Meus conterrâneos vivem isso com uma naturalidade admirável. A maneira como os mortos continuam presentes em suas vidas, a riqueza e humanidade de seus ritos significa que os mortos nunca morrem. voltar destrói os clichês da Espanha negra e propõe uma Espanha tão real quanto oposta. Uma Espanha branca, espontânea, divertida, intrépida, solidária e justa.

todo mundo sabe

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Mudando um pouco o registro, no longo percurso de Penélope Cruz também encontramos histórias perturbadoras como esta. Um thriller em que a atriz borda seu papel no epicentro do suspense. Laura viaja com sua família de Buenos Aires para sua cidade natal na Espanha para assistir ao casamento de sua irmã. O que seria uma breve visita familiar será interrompido por imprevistos que abalarão a vida dos envolvidos.

Não porque a questão do sequestro ou desaparecimento seja banal não seja mais um argumento essencial para compor uma história implacável que nos mostra a vertigem da fatalidade. Tudo o que Pe e seu colega Javier Bardem vivenciam no desenvolvimento da trama nos aproxima com a inquietante proximidade de uma cena próxima demais.

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