O Livro das Parábolas, de Olov Enquist

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Quem não viveu um amor proibido?

Sem amar o impossível, o proibido ou mesmo o repreensível (sempre em vista dos outros), provavelmente você nunca poderá dizer que amou ou viveu, ou os dois.

Olov Enquist faz um gesto mais do que provável de honestidade consigo mesmo. Um reconhecimento do amor romântico (no espiritual e no físico. Ou do físico para o espiritual) O amor que existia entre a mulher madura e o adolescente poderia ter sido considerado na época um encontro constrangedor, imoral ou repreensível.

Mas, no caso do adolescente, supondo que ele fosse quem Olov Enquist se tornou, ele certamente proliferou em grandes páginas da literatura mundial. Estamos então em dívida com o adultério ou a promiscuidade ou com o que quer que realmente haja nesse primeiro amor como objeto de estudo entre professor e aluno?

Certamente há conotações autobiográficas nas páginas deste livro. O próprio autor o reconhece. Apesar de reconhecer uma espécie de dívida criativa. A sensação de um amor aprendido entre os braços e as pernas que um dia o abrigaram pode ter sido a mais fecunda de suas raízes criativas.

Viva então o amor inesperado, aquele que se esconde para se tornar universal, aquele que desperta a criatividade do proibido.

Para ser honesto consigo mesmo, o autor quis escrever o que até agora estava traçado nas linhas de seu destino e de sua alma.

Quem não amou o impossível não deve ler este livro. Todos os outros, incluindo você, não podem perder esta oportunidade.

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