Constância de Matthew Fitzsimmons

Todo autor que se aventura no ficção científica, incluindo menda (veja meu livro Idade), ocasionalmente embaralha a questão da clonagem devido ao seu duplo componente entre o científico e o moral. A ovelha Dolly como o suposto primeiro clone de um mamífero já está muito longe. E Deus sabe como serão as coisas em algum laboratório clandestino na China ou mesmo nos EUA.

Imagine clones humanos andando na rua como se nada tivesse acontecido, no momento não temos escolha a não ser nos jogar no futuro. Mas quem sabe se já tem algum deles circulando por aí, com seu complexo de Pinóquio em busca do seu novo Deus...

Num futuro próximo, os avanços da medicina e dos computadores quânticos tornam a clonagem humana uma realidade. Para os ricos, o maior luxo é enganar a morte. Para os militantes que se opõem à clonagem, é uma abominação contra a natureza. Para a jovem Constance D'Arcy, cuja falecida tia lhe deixou um clone de presente, é algo assustador.

Após uma das rotineiras recargas mensais de sua consciência, armazenada para aquela transição inevitável, algo dá errado. Quando ele acorda na clínica, dezoito meses se passaram. Suas memórias mais recentes se foram. Eles dizem a ele que seu original morreu. Se isso for verdade, o que ela se torna?

Os segredos da nova vida de Constance, tão desconcertantes, estão profundamente enterrados. E também as respostas para o como e o porquê de sua morte. Para revelar a verdade, ela volta ao que fez nos últimos dias de que se lembra e no caminho conhece um detetive tão curioso quanto ela. Em fuga, ele precisa de alguém em quem possa confiar. Porque só uma coisa ficou clara para ela: eles estão tentando matá-la... de novo.

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